AOS INTERESSADOS, O REPPEDAL SAIRÁ NO DOMINGO DIA 03 DE ABRIL ÀS 07:30H.
PONTO DE ENCONTRO NO PARQUE DA JAQUEIRA, NA RUA DO FUTURO.
DISTÂNCIA MÉDIA: 15 KM
"NÃO PERCA ESTA EXCELENTE OPORTUNIDADE DE MELHORAR A SUA SAÚDE".
Av. Governador Carlos de Lima Cavalcanti, nº 3995, sl. 28/29, Casa Caiada, Olinda - PE, fone: 81-34375237
domingo, 27 de março de 2011
Dengue do tipo 4 se espalha por três regiões do país
A dengue tipo 4 pode estar se alastrando pelo país. Depois de confirmações na Região Norte, o sorotipo viral foi encontrado no Sudeste e Nordeste.
A Secretaria de Saúde do Rio de Janeiro confirmou na tarde de hoje o registro da doença em Niterói. Duas irmãs, de 21 e 22 anos, foram infectadas pelo vírus tipo 4 no começo do mês e se recuperam em casa. A confirmação foi feita pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). De acordo com a secretaria estadual, as jovens não viajaram recentemente, o que indica que a transmissão pode ter ocorrido dentro do estado.
O Piauí confirmou, ontem (22), um caso de dengue tipo 4, vírus que reingressou no Brasil depois de 28 anos. A secretaria piauiense registrou o primeiro caso em uma mulher de 17 anos, moradora de Teresina.
O governo da Bahia também informou que dois homens, de 27 anos e de 30 anos, foram infectados pela dengue 4, no mês passado. Eles receberam tratamento e passam bem. Depois da confirmação dos casos, o órgão estadual de saúde decidiu intensificar o controle da doença para evitar novos casos.
Antes dos estados nordestinos e do Rio de Janeiro, os casos da doença estavam restritos à Região Norte. As primeiras notificações surgiram em Roraima, em julho do ano passado. O vírus é o mesmo que circula na Venezuela, segundo pesquisadores. O Amazonas e o Pará também confirmaram casos de dengue tipo 4.
A dengue 4 não é mais grave que as outras variações da doença (tipos 1, 2 e 3). Os sintomas são os mesmos: dor de cabeça, dores no corpo e nas articulações, febre, diarreia e vômito. O tratamento também é idêntico. No entanto, a maior parte da população brasileira não tem imunidade contra o tipo 4, aumentando as chances de uma epidemia. As informações são da Agência Brasil.
(Redação - Agência IN)
A Secretaria de Saúde do Rio de Janeiro confirmou na tarde de hoje o registro da doença em Niterói. Duas irmãs, de 21 e 22 anos, foram infectadas pelo vírus tipo 4 no começo do mês e se recuperam em casa. A confirmação foi feita pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). De acordo com a secretaria estadual, as jovens não viajaram recentemente, o que indica que a transmissão pode ter ocorrido dentro do estado.
O Piauí confirmou, ontem (22), um caso de dengue tipo 4, vírus que reingressou no Brasil depois de 28 anos. A secretaria piauiense registrou o primeiro caso em uma mulher de 17 anos, moradora de Teresina.
O governo da Bahia também informou que dois homens, de 27 anos e de 30 anos, foram infectados pela dengue 4, no mês passado. Eles receberam tratamento e passam bem. Depois da confirmação dos casos, o órgão estadual de saúde decidiu intensificar o controle da doença para evitar novos casos.
Antes dos estados nordestinos e do Rio de Janeiro, os casos da doença estavam restritos à Região Norte. As primeiras notificações surgiram em Roraima, em julho do ano passado. O vírus é o mesmo que circula na Venezuela, segundo pesquisadores. O Amazonas e o Pará também confirmaram casos de dengue tipo 4.
A dengue 4 não é mais grave que as outras variações da doença (tipos 1, 2 e 3). Os sintomas são os mesmos: dor de cabeça, dores no corpo e nas articulações, febre, diarreia e vômito. O tratamento também é idêntico. No entanto, a maior parte da população brasileira não tem imunidade contra o tipo 4, aumentando as chances de uma epidemia. As informações são da Agência Brasil.
(Redação - Agência IN)
quarta-feira, 23 de março de 2011
DOR NO CORAÇÃO
Antes pensava-se que infarto era doença só de homem. Hoje é diferente: mulheres também sofrem e morrem de doenças cardíacas. Segundo estudo do Ministério da Saúde, em 2009 a proporção de mortalidade por infarto entre as mulheres era de 25 por 100 mil habitantes e em 2010 aumentou para 42 por 100 mil. E a tendência é aumentar já que a cada dia que passa a mulher se estressa mais, trabalha mais, tem mais responsabilidades, etc. Junto desses vilões da vida moderna ainda existe o preconceito: as mulheres não recebem atendimento imediato em casos de infarto porque maus médicos acham que é "frescura". É fundamental então aprender o certo e o errado sobre a saúde do coração e, principalmente, a reconhecer os sinais em caso de problema.
Sintomas O diagnóstico do infarto agudo do miocárdio não é tão fácil quanto parece. Os principais sintomas são: formigamento no braço, dor no peito, nas costas, na mandíbula, na barriga, falta de ar, sensação de sufocação, náusea, suor exagerado e sinais de irritabilidade. Em muitos casos, porém, os sintomas clássicos não ocorrem: é o infarto silencioso que é mais comum do que se imagina e dificílimo de diagnosticar. Resta às mulheres dar maior atenção aos sintomas da doença e exigir atenção e cuidados médicos, aquelas incômodas dores no peito e torcer para que a mentalidade machista de alguns médicos mude. De qualquer forma, é melhor se prevenir.
FONTE: O LIBERAL – PA
Sintomas O diagnóstico do infarto agudo do miocárdio não é tão fácil quanto parece. Os principais sintomas são: formigamento no braço, dor no peito, nas costas, na mandíbula, na barriga, falta de ar, sensação de sufocação, náusea, suor exagerado e sinais de irritabilidade. Em muitos casos, porém, os sintomas clássicos não ocorrem: é o infarto silencioso que é mais comum do que se imagina e dificílimo de diagnosticar. Resta às mulheres dar maior atenção aos sintomas da doença e exigir atenção e cuidados médicos, aquelas incômodas dores no peito e torcer para que a mentalidade machista de alguns médicos mude. De qualquer forma, é melhor se prevenir.
FONTE: O LIBERAL – PA
terça-feira, 22 de março de 2011
Novartis recebe aprovação europeia para Gilenya
A Novartis anunciou que a Comissão Europeia aprovou o seu fármaco para a esclerose múltipla Gilenya, um potencial blockbuster que poderá ajudar a companhia a lidar com a pressão dos preços dos fármacos e a concorrência dos medicamentos genéricos.
De acordo com a “Reuters”, o Gilenya foi autorizado para pessoas que com actividade elevada recorrente/remitente da doença, apesar do tratamento com beta interferão, ou em pacientes com rápida evolução de esclerose múltipla recorrente/remitente grave, indicou a empresa.
De acordo com a “Reuters”, o Gilenya foi autorizado para pessoas que com actividade elevada recorrente/remitente da doença, apesar do tratamento com beta interferão, ou em pacientes com rápida evolução de esclerose múltipla recorrente/remitente grave, indicou a empresa.
Assinar:
Postagens (Atom)